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6/07/2016

CRÔNICA DE SAMPA



Meu amigo Padre Zezinho



A
pesar de atualmente, não frequentar assiduamente a igreja católica, São Judas tem muito haver comigo. Fui batizado e fiz a Primeira Comunhão na igreja velha, casei e batizei meu filho na igreja nova, ambas no bairro do Jabaquara aqui em Sampa. Portanto, eu e o bendito santo caminhamos lado a lado desde o meu nascimento. Detalhe: o meu filho Danilo nasceu exatamente no seu dia e mês, ou seja 28 de outubro.
Retornei À igreja de São Judas em 1971, quando conheci a Fátima, minha esposa, que pertencia ao grêmio desta igreja. Na época conheci o Padre Zezinho, que dirigia o grupo, celebrou o nosso casamento, batizou o nosso filho Fábio, e somos bons amigos até hoje.
O padre já vinha despontando na mídia com suas belas canções e alguns livros publicados.
Ficamos um bom tempo sem nos encontrarmos, mas cerca de dois anos atrás, participamos de uma missa na capela da casa paroquial, onde o padre fica hospedado quando está em Sampa; continua lúcido, inteligente, e ministrou a missa com maestria emocionando a todos.
Vida longa com qualidade para o nosso querido amigo Padre Zézinho!

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PS -Um grande abraço, direto aqui da Paulicéia, para os remistas. Não obstante refletores, holofotes a onzena azul (estava de branco!) foi lá em Terezina, no “Albertão” e mandou ver. Eu assisti pelo Portal Cultura aí de Belém.


Valeu.



Padre Zezinho, Fátima, eu  e  uma amiga



Ricardo Uchôa Rodrigues

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