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8/30/2012




NOTA PÚBLICA DA DIREÇÃO DO SISBEL



Um Sindicato honesto, e que trata a questão trabalhista com respeito e seriedade, jamais se detém diante de obstáculos, sejam estes grandes ou pequenos; ao contrário, os desafios foram, são e serão sempre nosso combustível, para continuarmos a lutar pela implementação de políticas públicas de qualidade, por melhores condições de trabalho, salários mais justos e por uma sociedade igualitária.

A história do nosso Sindicato fala por si própria. Em mais de 20 anos de existência saímos de um mero lugar comum, para sermos um Sindicato reconhecidamente expressivo, que não foge à luta, com um significativo patrimônio material e detentor de grande respeito por parte da sociedade. Composto por 20 membros dos mais variados segmentos de servidores trabalhadores do município de Belém, o SISBEL é presidido pelo combativo dirigente Emilio Conceição, exímio negociador e que conseguiu, junto com os diretores e servidores filiados colecionar inúmeras conquistas, construindo a história que todos já conhecem.

De pulso forte, o presidente trata a luta dos servidores com responsabilidade e seu caráter firme e decisivo é um elemento positivo nas batalhas travadas cotidianamente, entre governo e movimento dos servidores. Lutar por justiça social no nosso país não é uma tarefa fácil, nem todos se propõem a permanecer e alguns desistem no meio do caminho. Sabemos que o trabalho é árduo, que não se ganha dinheiro e que muitas vezes trabalhamos o dia e entramos pela noite.

Constitui-se numa missão, se não impossível, muito difícil.

Queremos, porém, reiterar aqui, que desistir desta missão não está nos nossos planos. Nós, Diretores, funcionários continuaremos a trabalhar junto com a nosso Presidente, buscando cumprir com nosso lema: colaborar para a construção de uma democracia plena, fortalecendo os pilares da cidadania através da garantia de direitos sociais e políticos, além de nos colocar contrários a qualquer tipo de discriminação e injustiça, referendando o que preceitua os direitos fundamentais previstos na Carta Magna.

Esse lema nos remete a combater e desestimular o corporativismo, por acreditarmos que só a organização dos servidores, coletivamente, somando forças, pode provocar as mudanças necessárias para uma relação e correlação de forças mais equilibrada com a administração pública.

Dentro de um caráter plural, o Sindicato estimula a construção de concepções e formação política/ideológica livre, o que convergiu para a fundação da ESCOLA, bem como, incentiva e mantém a parceria com os movimentos sociais da cidade e do campo, por entender que as transformações só são possíveis a partir da intervenção organizada dos movimentos sociais.

Temos como fundamento basilar os direitos sociais e de cidadania, com foco nos direitos trabalhistas. Continuaremos lutando, incansavelmente, para garantir os direitos do servidor público, elencados na legislação, com ética, honestidade, responsabilidade e segurança. E que a verdade sobre os desmandos no nosso instituto serão desvendados e os verdadeiros culpados serão responsabilizados pelos atos e crimes praticados, e o Poder Judiciário do nosso Estado há de fazer justiça.

Estamos acompanhando tudo e em breve a verdade aparecerá.

Quem viver verá!



Temos muito trabalho a fazer!

Vamos às lutas e celebremos as vitórias.


a) Diretoria do SISBEL.

Funcionários, amigos e colaboradores.


8/29/2012

RAY CUNHA


A vida é sempre um recomeçar





BRASÍLIA, 26 de agosto de 2012 – Xarda Misturada, livro de poemas de Joy Edson (José Edson dos Santos), José Montoril e meus, foi publicado em dezembro de 1971, em Macapá. Em 1982, lancei Sob o Céu nas Nuvens, também de poemas, em Belém. Dez anos depois, estreei como contista, com A Grande Farra, em Brasília. Meu primeiro livro publicado por uma editora, Cejup, de Belém, saiu em 1996, o conto A Caça. Em 2000, lancei Trópico Úmido – Três Contos Amazônicos e em 2005 a Editora Cejup publicou o romance A Casa Amarela. Em 2008, a LGE Editora, de Brasília, lançou O Casulo Exposto, de contos. Todos esses livros venderam, alguns vendem ainda, a conta-gotas.
Em 22 de outubro de 2010, o artista plástico André Cerino, meu amigo desde quando cheguei em Brasília, em 1987, criou o blog raycunha.blogspot.com. Um ano e 10 meses depois, o blog já foi visitado 17.389 vezes. Nunca fui tão lido, e por tantos leitores importantes. Dia 20 passado, comecei MBA em Marketing pela Escola de Administração e Negócios (Esad). A primeira aula dos cursos da Esad são sempre ministradas pelo seu principal executivo, Marcelo Saraceni. Pois bem, na hora das apresentações ele disse para a turma que é leitor do meu blog e me pediu para escrever o endereço eletrônico no quadro.
Depois desse episódio, ocorreu-me que muita gente importante lê meu blog, e até se corresponde comigo, como o poeta Jorge Tufic, do Clube da Madrugada, autor da letra do Hino do Amazonas. Convivi com Tufic entre 1975 e 1977. Bebíamos Antarcticas enevoadas no Bar Nathalia, em Manaus. Hoje, o poeta vive em Fortaleza.
Desconfio que sou lido também, embora esporadicamente, como acusa correspondência fragmentada, por um dos maiores repórteres do mundo, o premiado jornalista e ensaísta Lúcio Flávio Pinto, que vive em Belém do Pará. Outro escritor amazônida que me lê é o compositor popular, contista, ensaísta e professor universitário, o sociólogo Fernando Canto, de Macapá. Correspondência atesta que meu blog é lido ainda por um dos jornalistas políticos mais lúcidos do país, o romancista Ruy Fabiano, e também pelo ensaísta Jorge da Silva Bessa. Desconfio que o embaixador de Portugal em Paris, Francisco Seixas da Costa, seja meu leitor, e tenho certeza de que o embaixador de Cabo Verde em Brasília, Daniel Pereira, lê meu blog. Esclareço que todos os meus leitores são importantes para mim, especialmente minha gata, Josiane, e minha princesa, Iasmim.
Há os leitores que se ofendem com o que eu escrevo e exigem a retirada de seus endereços eletrônicos da mala direta do blog, principalmente simpatizantes do Lulapetismo.
Este mês, passei a publicar apenas um trabalho por semana. É que dia 9 comecei em um novo emprego: assumi a coordenadoria executiva da Proativa Comunicação, agência brasiliense de porte médio, com clientes do nível da inglesa PricewaterhouseCoopers (PwC), uma das maiores firmas de consultoria e auditoria do mundo, presente em mais de 150 países. As atividades lá tomam toda a semana, de modo que passei a me levantar às 4 horas para trabalhar no meu novo romance. Antes, levantava-me às 5. Então, aos sábados de manhã tenho aula de inglês instrumental e à tarde, quando não me sinto muito cansado, escrevo algo para o blog. Como ontem eu me sentia cansado, escrevo esta crônica neste belíssimo domingo, 26.
Mudamo-nos – Josiane, Iasmim, dona Joana (minha sogra) e eu – no dia 27 de maio da 711 Sul, onde moramos durante 4 anos e 4 meses, para o Cruzeiro Novo. O jardim que cultivávamos na 711 lembrava uma mina de pedras preciosas. Rosas amarelas rebentavam em cachos, fazendo-me lembrar Gabriel García Márquez como a um velho amigo, com quem eu me encontrasse quase todas as noites num bar bem iluminado e me contasse histórias caribenhas. Nas noites muito quentes o jasmineiro chorava Chanel número 5. Plantamos também um pau-rosa e a Josiane cultivava orquídeas. Em novembro, a mangueira defronte de casa ficava prenhe de mangas, doces como seios, e o sabiá cantava desde o fim de agosto até fevereiro.
No Cruzeiro Novo o sabiá também canta na mesma época; começa, a cada dia, sempre em torno das 5 horas e entra pela noite. Na 711 Sul, caminhávamos, Josiane e eu, no Parque da Cidade. Às vezes, eu ia até a Rodoviária do Plano Piloto e retornava caminhando, porque gosto de observar o movimento das ruas. Agora só caminho aos sábados e domingos, explorando o entorno da nova moradia. Vivi no Cruzeiro Velho, o bairro dos cariocas, entre 1987 e 1989, e agora percorro, nas minhas caminhadas, velhos roteiros, e vou lembrando das coisas, como marujo perdido dentro de um nevoeiro.
É que naquela época eu era alcoólatra. Comecei a beber em 1968, com 14 anos de idade, e só parei no réveillon de 2011, quando recusei o tradicional champagne. Então, parte do meu passado jaz sob vapor etílico. Mas a vida é um recomeçar, a cada segundo, e há sempre sol vazando nos jardins de Deus.

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RAY CUNHA – Escritor e Jornalista baseado em Brasília-DF, Brasil

Comandante CAMPELLO



A Família Militar e as eleições 2012



Embora tantas eleições já tenham ocorrido em nosso País, a deste ano se reveste de grande importância. Digo isso pelo quanto ela pode significar em termos de interrupção de um processo deletério de administração de um partido que recorreu a tudo quanto é artifício para ocupar todos os espaços da administração em seus diferentes níveis, o municipal, o estadual e o federal.
Não se trata de preconceito contra quem quer que seja, mas em face de uma declaração feita por um dirigente desse partido de que “não queria passar o governo para os tucanos” (sic), veio a lembrança de que toda concepção ditatorial tem por objetivo escoimar da vida pública a oposição.
Ora, a tese defendida por esse partido vendedor de ilusões é a de que os trabalhadores devem ter em mente que têm reais possibilidades de ganhar sem trabalhar, de que é exemplo essa política assistencialista perversa, que subtrai do homem a dignidade que só a atividade laboral é capaz de lhe propiciar. Esse nada mais é do que um recurso que foi concebido para manter a massa cativa e alienada.
Isso é o que todos estamos vendo em nosso dia-a-dia e já se tem notícias da existência de municípios que estão recorrendo a trabalhadores de fora para conseguir mão de obra disposta ao trabalho. De forma resumida podemos dizer que o partido que hoje se instalou no poder, e que pretende expandir-se para o maior número possível de municípios, tem como prática usual, a mentira, a hipocrisia, a banalização da corrupção, a dissimulação, o assalto aos cofres públicos, isso para apenas citar algumas das centenas de outros adjetivos que transmitem, injustamente, o pensamento que se tem com relação a atividade sindical.
Esse é o mais autêntico sindicalismo marrom que já pudemos ver em nossas vidas. Para esse partido, a ideologia é o dinheiro público; para eles, a palavra povo nada mais representa do que uma ideologia totalitária. Efetivamente que muitos imaginam que é chegado o momento de as FFAA entrarem em ação para interromper esse processo de degradação ora em curso no Pais.
Se os tempos fossem outros, talvez essa fosse uma solução. Mas, o País evoluiu, apesar da presença deles, o Brasil é outro que não concebe tal solução, e a sociedade ainda se encontra inerme por achar que o que a mídia comprometida divulga é a expressão da verdade e que o melhor é continuar deitado em berço esplêndido, exatamente a gosto dos que se articulam para se perpetuar no poder.
Apregoam, insistentemente, que são democratas, embora se empenhem em abolir a oposição, que é uma característica do que é democracia, ou seja, a presença do contraditório. Como se pode ver, amigos da Família Militar, o desafio que temos pela frente é grande, mas não impossível de ser vencido. Tudo vai depender de nossa capacidade de disseminar as presentes informações aos que nos são próximos. Eles conseguiram chegar ao poder usando a fragilidade da democracia em nosso País e precisam ser dele alijados pelo mesmo processo.
Não se iludam pelos militantes que apregoam que se o governo está dando conta da administração nada melhor do que ter continuidade. Isso é uma falácia que se aplica a todos os níveis de poder, o municipal, o estadual e o federal. Ao acolher essa tese, instituir-se-á a concepção da existência de um partido único, o que seguramente nos levará ao já rançoso totalitarismo nazista de triste memória.
É imperioso reagir a esse dissimulado socialismo, tendo sempre em mente o que disse em certa ocasião uma Primeira Ministra Inglesa ao definir essa ideologia: “O socialismo dura até que se esgote o dinheiro público”. Somente depois que todo o dinheiro público for dilapidado é que os atuais detentores do poder se disporão a deixá-lo. Até lá não existirá força capaz de interromper esse processo que tornará o partido no poder como o mais rico da América do Sul, isso para nos cingir apenas a um universo limitado. A CONFAMIL recomenda a Família Militar que seja o agente encarregado de, com o seu voto, escoimar da vida pública essa aberração moral e ética gerada no que existe de mais pernicioso no sindicalismo brasileiro

8/25/2012

LUIZ SOLANO – O Repórter do Planalto



MAIS UMA INDENIZAÇÃO


 A Comissão de Memória e Verdade da Universidade de Brasília, vai investigar a suspeita que o ex-reitor da instituição de ensino, Anísio Teixeira, foi assassinado em março de 1971, por supostos agentes do Estado, após ser sequestrado e levado para uma unidade da Aeronáutica, quando se dirigia à casa do filólogo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, no Rio de Janeiro.
Segundo a nova versão, Anísio sofreu tortura e foi encontrado com ossos quebrados e traumatismo na cabeça e no ombro, devido a pancadas com objeto de forma cilíndrica, possivelmente feito de madeira.
Essa versão é admitida pela família do ex-reitor e veio a público na semana passada, no momento de instalação da comissão. Durante a cerimônia, João Augusto de Lima Rocha, professor da Universidade Federal da Bahia e biógrafo de Anísio Teixeira, anunciou que tinha conhecimento do assassinato.
O interessante nessa história, cujo fato aconteceu em 1971, é o tipo do objeto que causou a morte, ou seja, de forma cilíndrica e feito de madeira, como se tivesse deixado rastro.
O outro lado dessa conversa é que já estão estudando a possibilidade de indenização, que poderá chegar a soma de R$ 15 milhões de reais e com uma pensão para os herdeiros.
Resta saber se os advogados que estão trabalhando no caso, vão receber os honorários, como é de praxe; e qual a idade dos herdeiros do ex-reitor Anísio Teixeira, se ainda são crianças, usam fraudas e tomam mamadeiras.
É mais uma indenização que será paga por nós.
A verdade é que Anísio Teixeira, caiu no poço de um elevador, quebrou os ossos e  agora estão dizendo que foi assassinato.
Olho vivo, pois se que vai pagar a conta somos nós.

SUJEIRA NO STF

Por mais de uma hora acompanhei ao vivo através da TV Justiça, o voto do revisor da ação penal 470 sobre duas das acusações a que responde o mensaleiro João Paulo Cunha, - aquele que mandava a mulher receber as propinas na boca do caixa em um banco em Brasília.
Um discurso vergonhosamente direcionado em defesa de um bandido. Verdadeiro desrespeito à cidadania e que causa nojo e náuseas a qualquer cidadão de bem.
Meu Brasil é merecedor de uma a corte suprema com Ministros que não desonrem a toga e desmintam com seus atos a corregedora do Conselho Nacional de Justiça.

BANCO DO BRASIL

Nesse lamaçal do mensalão, o que poucos observam, foi o uso criminoso do Banco do Brasil pelo PT. São centenas de milhões de reais desviados do BB para as empresas de Marcos Valério e daí para o bolso de dezenas de políticos da "base aliada".
É lamentável o que estão fazendo com o BB onde quadrilhas brigam entre si.
Em comum o fato de todos serem ex-menores aprendizes que entraram no BB sem concurso público e, ante a passividade do TCU e o Ministério Público, ainda lá estão, agora na direção do Banco.
Enquanto isso o BB do PT saqueia a Previ inflando seus lucros. Baseado em uma criminosa e ilegal portaria da Previc, evita que os verdadeiros donos dos recursos tenham uma aposentadoria mais digna com os seus recursos poupados há décadas.

REGIME AUTOMOTIVO

Deverá estar na mesa da presidente Dilma, até o final deste mês, o decreto que define o novo regime automotivo do País. As negociações estão aceleradas entre órgãos do Ministério da Fazenda e da Anfavea; emperrando a decisão, a emissão de gases e as cotas de importação para montadoras não estabelecidas no Brasil.

OLHAS AS CUECAS

O jovem participa de um flash-mob e gosta de dizer que é uma pessoa de atitude. Fazer uma coisa dessas é porque alguns combinam, sem sentido nenhum, só porque é legal... não seria falta de personalidade? Não estaria sendo um "Maria vai com as outras"?
Acho que os jovens deveriam ser mais inteligentes e conversar mais com os seus pais sobre os caminhos que estão tomando.
E ainda tem gente, que se orgulha de ter participado.

JUSTIÇA LENTA

A Justiça lenta é a angústia de milhões de brasileiros que esperam anos por uma decisão que acaba se transformando numa situação agonizante.
Presenciei   agora, de um senhor com 83 anos de idade, com mal de Alzheimer.
Ao final da vida, se viu travado pelas burocracias internas dos tribunais e, pela falta de agilidade do Judiciário.
Vimos seus reclames trabalhistas partirem junto com ele há cinco anos, sem ao menos ter a oportunidade de usufruir da sentença, que propiciaria melhores condições no tratamento de sua enfermidade, minimizando a dor dos que o amaram.
Lentidão da Justiça é a prova de menosprezo a milhões de cidadãos que buscam a proteção de direitos.
Celeridade nas ações de interesse dos poderosos e, morosidade nos trâmites para o Jeca tatu.

SISTEMA PRISIONAL

Na minha concepção, as penitenciárias não foram construídas para oferecer o mesmo tratamento que as pessoas encontram em hotéis e muito menos espaço para se "guardar" criminoso.
Ao contrário, cadeia serve para punir aquele que cometeram crimes, de forma a que pensem duas vezes a reincidirem nas suas práticas criminosas.
A população do Distrito Federal, e acredito que de todo o Brasil, não apoia vida boa para esse tipo de gente, principalmente para traficante e estuprador.

PRESENTE DE GREGO

Passando as férias nas ilhas gregas, o empresário e apresentador Silvio Santos não deve estar sabendo dos descalabros cometidos pelas produção de "Os maiores Brasileiros de Todos os Tempos". Certamente, mais sensível e com seu faro aguçado, ele sabe que não dessa forma que se trata os grandes nomes deste País.
A Patrícia Abravanel, excelente sucessora do pai, está de olho.
Por outro lado, a propósito do que se comenta da celebre rádio-corredor,
que lá, lá da Europa, Silvio Santos mandou um recado para os dirigentes do SBT: - ao regressar da viagem, na sua chegada ao pisar em São Paulo, ele quer a Hebe Camargo, de volta ao Sistema Brasileiro de Televisão.
Custe o que custar.
Afinal, saudade não tem idade.

HORÁRIOS NOS TRIBUNAIS

Os funcionários do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, e de todo o Judiciário nacional, têm dois recessos por ano, param nos feriados, Dia do Advogado, tiram férias e trabalham, - ou deveriam trabalhar - de 12 às 19 horas,
No entanto, não se consegue ser atendido antes das 13 horas e após as 18 horas.
Na distribuição dos Juizados Cíveis, por exemplo, às 18 horas todos os funcionários já foram  embora... e quando dá pane no sistema eles não querem fazer a distribuição manual, desrespeitando a população e até um provimento do próprio tribunal.
Não existe gerência ou coordenação.
Não se consegue nem reclamar.
Eles só querem aumento dos mais elevados salários, muito elevados pelo que fazem ou deveriam fazer.
Seria bom que o Judiciário fizesse uma autocritica pois não aguentamos mais ser mal atendidos, ter nossas ações se arrastando há oito, dez ou mais...e pagamos elevados impostos para toda essa ineficiência e abuso.

8/24/2012



Bosque Rodrigues Alves completa 129 anos


Apresentação teatral, brincadeiras, assinaturas de convênios, plantio de mudas. Essas foram algumas das atividades realizadas na manhã desta sexta-feira/24, para comemorar o aniversário do Jardim Zoobotânico Bosque Rodrigues Alves.
As atividades em comemoração pelo aniversário de 129 anos de um dos mais importantes cartões postais da capital paraense, programadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA), seguem até o próximo domingo/26 e tem como objetivo conscientizar e mostrar a importância de se preservar o espaço. A programação teve a participação de diversas autoridades, entre eles o Secretário Municipal de Gestão e Planejamento, Edilson Pereira, no ato representando o Prefeito de Belém, Duciomar Costa, a Secretária Municipal de Meio Ambiente, Camilla Miranda, o Presidente da Fundação Escola Bosque, Elton Braga e o vice-reitor da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Paulo Santos, entre outros.    
“É com uma grande felicidade que estamos comemorando mais um ano do Bosque. Um espaço que já faz parte da tradição da população paraense, por esse motivo, temos que cada vez mais preservar e apreciar essa área de preservação nativa no meio da cidade”, afirma a secretária da Semma, Camilla Miranda.
“Antônio Lemos” - Na entrada principal os convidados foram recebidos pelo arte educador Leocir Medeiros, caracterizado de “Antônio Lemos”, que guiou os visitantes em caminhada pelo Bosque. Na trilha monitorada o público pode conhecer a história do Jardim, seus monumentos e atividades realizadas, além da fauna e flora.
Em seguida, os convidados e visitantes seguiram para o ‘Castelo em Ruínas’ onde foi contada um pouco da história do espaço, e também foi realizada uma apresentação teatral, pelo grupo de arte-educadores da Semma.  
Termo -Na Fonte dos Intendentes houve a assinatura dos Termos de Cooperação Técnica da SEMMA com a UFRA e Escola Bosque. Com a assinatura do termo, os alunos da UFRA e da Escola Bosque terão a oportunidade de estagiar no Bosque, aprendendo com os técnicos que trabalham no local. Em contra partida, o Bosque terá o apoio da Ufra para dar assistência clínica e biológica aos animais. “É muito importante essa assinatura, pois ajudaremos o Bosque cuidar dos animais, e os nossos alunos vão poder vivenciar no dia a dia, como é lidar e cuidar desses animais”, afirma o Vice-Reitor da Universidade, Paulo Santos.
Oficinas -Mais de 500 crianças de escolas municipais, estaduais e particulares participaram da programação, que incluiu também oficina de reciclagem, apresentação de filmes com lendas amazônicas, plantio de mudas, apresentação folclórica da escola de dança da Secretaria Municipal de Esporte, Juventude e Lazer (SEJEL), entre outras. “Eu sempre venho visitar o Bosque com meus pais, mas hoje eu aprendi muito, coisas que ninguém nunca tinha me contato sobre os animais e plantas”, disse Aline Victoria Souza, de 7 anos.
A Secretaria Municipal de Saúde (SESMA) também esteve presente no aniversário do Bosque realizando a medida de pressão arterial e exame de glicose nos adultos visitantes.  
A festa teve direito, ainda, a um coquetel de frutas e sucos regionais, e os convidados puderam apreciar a exposição de elementos naturais e fotografias antigas do Jardim Zoobotânico, no Chalé de Ferro.
A programação segue neste sábado/25 e domingo/26 com diversas atividades, entre elas as oficinas de reciclagem, apresentação de filmes, pintura e apresentação teatral. 

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Ana Paula Azevedo 

8/22/2012

Comandante CAMPELLO





Síndrome de Pilatos


Parece uma informação 
médica, mas trata-se, na realidade, 
de uma forma de conduta que autoridades têm se valido com muita frequência nos dias de hoje. Isso é tão mais grave, na medida em que a isenção de responsabilidade envolve questões de dolo moral e ético, presenciada por muitos, e criminosa quando se trata de ações realizadas no passado.
Com efeito, em não poucas atitudes expostas à mídia, testemunhamos assertivas originadas do poder central sobre o desconhecimento de fatos sobre os quais, até pessoas de limitados conhecimentos, não entendiam a negativa, motivada para a isenção de culpa e de responsabilidade sobre as consequências decorrentes.
Tal fato é ainda mais preocupante quando isso ocorre nas FFAA, em especial com relação a eventos marcantes de nossa história, no qual perdas humanas se fizeram presente e que, por razões mesquinhas, as autoridades de hoje se empenham em eximir-se de respeitar sua memória e a lembrança do sacrifício que fizeram em defesa da democracia no País. Para sermos diretos, tal circunstância se situa nos idos de 1964, e, para nossa tristeza, em pronunciamento recente, constatamos a incidência dessa Síndrome de Pilatos num trecho assim exposto: ... E, o mais injusto dessas atitudes políticas (promovidas em grande 
parte por militares da reserva e reformados) é que elas atingem primordialmente a atual oficialidade da Ativa 
cuja grande maioria tinha pouca idade ou sequer era nascida, portanto sem nenhuma responsabilidade nos acontecimentos da época. Perplexidade é o mínimo que podemos dizer a respeito. Essa assertiva sugere que devamos entender que tal Síndrome contamina a muitos dos que se atemorizam ante a perspectiva de perderem suas conquistas, seus avanços pessoais, tudo em nome de um simples gesto de lavar as mãos para o que houve no passado.
Isso, salvo melhor juízo, é negar a nossa própria história, 
com o agravante de expressar a mais absoluta indiferença por aqueles que deram suas vidas no cumprimento do dever, pois estavam agindo sob ordens. Entendemos que esse sentimento reflete uma atitude inexplicavelmente derrotista, como se tivéssemos sido batidos pela escória dos remanescentes que restaram de 1964, pois os que aqui ficaram morreram nos embates para que esses que aí estão se locupletassem, ludibriando a população, voltando-a contra nós, no pressuposto de que eram os reais paladinos da ética e da moral, e os autênticos democratas.
Quanto a isso basta observar o que diz a mídia escrita e televisada para vermos o que eles são na verdade. Mas isso não pode, em hipótese alguma, ensejar atitudes como essa que relatamos. Nós, militares, pertencemos a instituições permanentes, que não podem ser tripudiadas por atitudes moleques de agentes públicos transitórios. O fato relatado abre as portas para o que mais desejam de nós, militares; a  separação entre militares em atividade dos inativos. Os jovens oficiais de hoje, são, definitivamente, responsáveis, sim, pelo nosso passado e a ele devem o devido respeito, pois assim não sendo, nos desobrigam a reverenciar os feitos de Barroso, Caxias e Eduardo Gomes pelas opiniões de pretensos intelectuais.

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Waldemar da Mouta Campello Filho


Capitão-de-Mar-e-Guerra Presidente da CONFAMIL 
Coordenador do Sistema CONFAMIL

8/18/2012

LUIZ SOLANO – O Repórter do Planalto





FENAM E OS MÉDICOS



 "Administrarei ouvindo e tentando corresponder a confiança dos que de nós esperam. Não fugiremos das responsabilidades  do cargo, aplaudiremos, ofereceremos sugestões, criticaremos, tudo dentro das prerrogativas dadas por lei ao movimento sindical". Com estas palavras, o presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira Filho, proferiu seu discurso durante uma cerimônia que consagrou a posse da nova diretoria da Entidade, para o biênio 2012?2014, realizada aqui em Brasília.
A nova gestão, em atividade desde o dia 1 de julho, é formada por 36 diretores, que firmaram compromissos claros e objetivos com os médicos brasileiros. "Vamos lutar por uma formação de qualidade nas faculdades, pelo controle na abertura indiscriminada de escolas, residência em quantidade para os formandos, mercado de trabalho com um piso adequado, uma carreira com evolução e ascensão profissional, serviço de saúde que permitam o uso de nossos conhecimentos de forma ética e científica para o melhor da população. Defenderemos a regulamentação da medicina como uma defesa da sociedade, e o Sistema  Único de Saúde como uma conquista da sociedade brasileira" - destacou o novo presidente da FENAM, Geraldo Ferreira Filho.
Em seu discurso o novo presidente da FENAM, agradeceu a família, a Deus e aos sindicatos do nordeste em particular, como do Rio Grande do Norte, Bahia, Ceará, Piauí, Maranhão e Sergipe. "Apoios incondicionais à minha postulação ao cargo de presidente, lastreada em um programa de compromissos com as minhas aspirações dos médicos brasileiros, mas também a todos os estados que por unanimidade elegeram a nossa chapa para dirigir a FENAM no biênio 2012-2014".
A solenidade foi prestigiada por representantes de classe, autoridades públicas, entre elas, o vice-governador do Rio Grande do Norte, Robson Faria.

MENSALÃO

Para provar a gravidade dos fatos envolvendo os apelidados mensaleiros, atingindo o patamar de formação de quadrilha para dilapidar o dinheiro do povo, basta citar a confissão de Lula quando teria tomado conhecimento dos fatos: “Quero dizer com toda franqueza que me sinto traído por práticas inaceitáveis, das quais nunca tive conhecimento. Estou indignado com as revelações que aparecem a cada dia e que chocam o Brasil". Tirando "das quais nunca tive conhecimento", ao admitir sinceridade no discurso do então presidente da República os fatos mudam de foco.
Caixa dois que todo o mundo conhece não seria revelação que chocaria o País.

VEREDICTO

Aproxima-se a hora do veredicto acerca dos réus do Mensalão. Uma parte da população brasileira acredita que desta vez, cairá por terra o dito popular: “cadeia no Brasil é só para ladrão de galinha".
Há uma parcela que aposta na impunidade.
Eu fico com aqueles que acreditam que haverá a substituição da mesa farta pela quentinha. Eu acredito que, por um longo período, muitos abandonarão seus ternos e gravatas nos guarda-roupas e sentirão saudade da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Três Poderes.
Haverá aflição pela chegada dos dias de visitas. Haverá banho de sol. Apenas a Justiça. Democracia não é anarquia.

FUNCIONALISMO

Com relação o que foi divulgado pela mídia de todo o Brasil, sobre o salário de servidores públicos, a presidente Dilma, alega que algumas carreiras já recebem ótimos salários, como é caso dos auditores fiscais, agência reguladoras, ABIN, e Banco Central; então acredito que a solução seria a concessão de reajustes escalonados.
Por exemplo, o servidor que recebesse salários acima de R$ 18 mil deveria obter um percentual bem inferior ao percentual a ser concedido àqueles que possuem um salário bem inferior, mesmo sendo servidor da mesma carreira.

A HORA DA VERDADE
 
Desde 2005,está em cartaz o festival do chamado Mensalão, culminando agora com o julgamento, em curso, dos réus pelo Supremo Tribunal Federal, decorrente de peça acusatória do Ministério Público Federal.
Os meios de comunicação  inclusive este vem dando ampla cobertura à matéria, exibindo programas especiais e transmissão ao vivo diretamente do STF.
Esse maciço bombardeio midiático tem dado fôlego e ânimo aos partidos de oposição, até aqui sem discurso e programa, que vislumbram a possibilidade de atingir o Partido dos Trabalhadores com a exploração política dos fatos, extraindo, assim, dividendos eleitorais nos pleitos municipais de outubro próximo e a presidencial em 2014.
Vamos conferir.

DEUS E O DIABO

Aqui em Brasília tem um deputado que acende uma vela para Deus e outra para o Diabo. No partido dele defende o aborto. Na igreja a que frequenta é contra o aborto.
Um tremendo cara de pau.
Sempre usou o cargo em causa própria.
 
OLIMPÍADAS

Seguindo a máxima de Charles de Gaulle, "o brasileiro não é de confiança", eis uma clara confirmação. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Arthur Nuzman, são uns irresponsáveis e não merecem confiança. Mal assinaram o protocolo exigido pelo Comitê Olímpico Internacional, e acintosamente o desrespeitaram.

AINDA AS OLIMPÍADAS

O final dos jogos Olímpicos de Londres, deixou no brasileiro a impressão de que não chegamos a um final desejado. O brasileiro pensa sempre em ser destaque no futebol mas nunca fomos campeões olímpicos.
Mas não adiantam lamentações.
Temos pela frente a próxima Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. E são vários desafios e não apenas no campo esportivo. É a organização, os investimentos necessários e o aspecto econômico. O movimento nessas competições atrai gente do mundo inteiro vem muito dinheiro, muito movimento na economia.
E não se pode repetir o que aconteceu recentemente, quando a hotelaria no Rio de Janeiro exagerou nos preços cobrados aos participantes da Rio+20.
Mas o desafio é a maior preparação dos nossos atletas. É o maior investimento que precisamos fazer, pois o esporte tem repercussão também no campo social.
Basta ter vontade. 

SISTEMA CARCERÁRIO

Enquanto não mudar a Legislação, a começar pela Constituição Federal, para permitir pena de morte e trabalho aos presos, a situação vai só piorar.
E outra: o Ministério Público não fiscaliza o cumprimento da lei por parte do Estado. Além do mais, o Judiciário também é frouxo quando é para fazer cumprir a Lei pelo Estado.

ESFORÇO DE UM DIAGNÓSTICO CONJUNTURAL


Muitas são as questões que nos defrontamos no dia-a-dia e que entendo seja chegado o momento de procurar diagnosticá-las na tentativa de entender a dinâmica do seu processamento. Para não ser prolixo e maçante nas apreciações, querendo abranger todos os Poderes da nossa maltratada República, vamos nos cingir unicamente a dois dos mais momentosos poderes: o Poder Político e o Poder Militar.

Digo somente esses dois poderes em razão do caos que se instalou no País, tanto no que se refere à conduta dos agentes públicos, quanto aos insistentes esforços na compreensão do papel das FFAA ante o imobilismo sobre questões fundamentais, tanto no campo moral institucional, como no campo do atendimento às carências operacionais e assistenciais da Família Militar. Com relação ao Poder Político, observa-se que o País ainda não encontrou o seu caminho, interno e externamente, possivelmente em razão de uma balbúrdia de natureza ideológica que mais se coaduna com o interesse maior de perpetuação no Poder, como partido único, com o objetivo de esvaziar os cofres públicos ante a anuência e passividade da população.
Na tentativa de definir o sistema de governo que ora vivenciamos poderíamos dizer que, hoje, vivemos sob a égide de uma república sindicalista autocrática de viés ideológico oportunista, cujo estímulo principal é a dilapidação do dinheiro público.
Pautado nessa concepção, tudo é válido de ser feito: mentiras em abundância, acobertadas por uma mídia financeiramente comprometida, hipocrisia na divulgação de informações de uma maneira geral, e tantas outras dissimulações que procuram fazer com que os menos avisados acreditem estarem vivendo um momento de grande felicidade e estabilidade. Isso é o que nos cabe dizer de forma bastante sintética e objetiva.
Resumidamente podemos inferir que caminhamos celeremente rumo à falência total do Estado, em especial em termos morais e éticos. Já com relação ao Poder Militar ficamos numa imensa e interminável dúvida sobre o papel das FFAA diante desse caos: devem elas manterem-se alheias aos acontecimentos no pressuposto de que tudo que aí está é decorrente da vontade popular, e como tal precisa ser ignorado, ou é apenas um sentimento incompreensível de se considerarem derrotadas no movimento contrarrevolucionário de 64? Ou então a combinação de ambos que as tornam inermes?
Em recentes acontecimento ocorrido no Clube Militar do Rio de janeiro, causou-nos perplexidade a omissão e a indiferença com que foi tratada a afronta de uma “cusparada” dirigida a um inativo. Se as autoridades militares pensam que isso ficou no esquecimento é ledo engano, pois a decepção pela inação oficial foi muito maior do que se poderia esperar, e com ela ficou a certeza de que as FFAA se recusam a honrar o seu passado, ignorando que o seu futuro está irremediavelmente ele ligado, queriam ou não.
Quanto mais tentarem ignorá-lo piores serão as consequências decorrentes, pois é fato as manobras  para a desmoralização das instituições permanentes, conduzidas, de modo orquestrado pelos meios de comunicação, para fazer a população ver no soldado um agente potencial da violência e da truculência comportamental. Não adianta recorrer a pesquisas de opinião, pois quase sempre elas não são conduzidas com isenção e bem se assemelham a espasmos momentâneos cuja repercussão é fortemente contida.
Ainda com relação ao Poder Militar, fica difícil entender a passividade com que tratada a nossa questão salarial, mesmo com a divulgação de eventuais duvidosas atitudes, que expressam a tentativa de fazer-nos crer que fazem o que podem, mas não encontram receptividade naquilo que pleiteiam.
O curioso nisso tudo é que as instituições permanentes que são as FFAA não existem para se sujeitar aos humores do governo; elas servem ao Estado e como tal, precisam impor-se para não chegarem ao ponto de implorar por reajustes salariais, como agora ocorre. Sim, porque os Comandos são os verdadeiros responsáveis pela situação crítica salarial em que nos encontramos, seja pela tímida e contida ação reivindicatória, seja pela conveniência de um silêncio acomodativo.
É esse sentimento de acomodação que pode explicar a nossa preocupante situação de desaparelhamento operacional e de desmotivação profissional crescente que parece ser o grande objetivo de um governo ideologicamente estrábico, que não sabe distinguir o que é permanente do que é transitório, como ele o é. É voz corrente atribuir ao Ministério da Defesa a responsabilidade pelo atendimento das carências das FFAA.
Ledo engano, pois desde que foi instaurado, ele tem o único propósito de escoimar a presença militar junto às decisões políticas. A confirmação disso vamos encontrar nas sucessivas nomeações de indivíduos despreparados e neófitos em questões militares, que nada sabem nem se interessam pela vida militar, pois eles ai estão para servir ao governo e não ao Estado.
Triste sina a que somos obrigados a enfrentar: Poder Político desacreditado e Poder Militar sem vontade de exercer a sua autoridade para moralmente se impor ao respeito de quem tem a missão constitucionalmente definida de garantir a defesa do Estado Brasileiro. Somos todos culpados pelo momento que estamos vivendo, pois os que aí estão o foram pelo desejo inconsciente ou não da população, que por não saber distinguir o que é importante para o País colocou sua opção pelo que de mais podre existe na natureza humana.

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Waldemar da Mouta Campello Filho
Capitão-de-Mar-e-Guerra
Presidente e Coordenador do Sistema CONFAMIL

RAY CUNHA



O eleitor já não é mais aquele de 2002. O PT está privatizando

  
BRASÍLIA, 18 de agosto de 2012 - Regimes comunistas lembram praga de gafanhoto. Algumas dessas ditaduras resistem durante décadas ao sistema de terra arrasada, como é o caso da União Soviética, que durou 69 anos. Cuba e Coreia do Norte já se exauriram e não creio que ainda demorem muito para ruir. Na China, o partido único criou uma economia de mercado paralela para subsidiar o totalitarismo. A América do Sul está cheia de bolivarianos perigosos, como o bufão Hugo Chávez, da Venezuela; a ladina Kristina Kirchner, da Argentina; e o cocaleiro Evo Morales, da Bolívia. E o Brasil?
O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso tirou o 
país da hiperinflação e arrumou a economia brasileira 
durante seu mandato, de 1995 a 2002. A partir de 2003, o Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula, assumiu o governo. Sempre tentando a ditadura, aparelhou o Estado, criou o Mensalão (ora em julgamento no Supremo Tribunal Federal) e tenta se manter no poder com a preposta de Lula, Dilma Roussef. Só conseguiu chegar até aqui porque rezou pela cartilha econômica de FHC, mas cometeu o erro que os comunistas invariavelmente cometem (com exceção da China): descuidar-se de investir em educação, tecnologia, pesquisa e infraestrutura.
Desde a entrada triunfal do esquerdista (o que é isso?) Lula 
ao poder que o dinheiro do país vai para o ralo, isto é, para 
o bolso alheio, como comprovam o Mensalão, a transposição do rio São Francisco, a Ferrovia Norte-Sul, a Delta etc. etc. etc. O crescimento do país, principalmente o industrial, é pífio. Para completar a tragédia, dezenas de categorias exigem de Dilma plano de carreira, mas coisa séria e não o rapapé que Zé Sarney, o dos atos secretos, fez no Senado, uma época destas, gorjeando (marimbondo gorjeia?) uma reforma política (certamente estava matutando uma forma de pôr uma raposa do seu criatório para vigiar o gordo galinheiro do erário).
O país está com a infraestrutura quebrada, e não há 
dinheiro para se estabelecer planos de carreira sérios e justos para o funcionalismo público. O PT já gastou e continua gastando muito, sem investir em nada, exceto em propaganda, no que são os melhores no país. Esclareça-se: quem engole a propaganda do PT é apenas o povão.
O PT combateu, sempre, e com a conivência dos próprios 
tucanos, o neoliberalismo, como as privatizações, por exemplo. Mas agora os petelhos não têm outra alternativa: estão privatizando, embora não admitam isso. Inventaram um nome falso para privatização. Não disse que são bons de propaganda?
Creio que estas eleições municipais vão mostrar que o 
eleitor já não é mais aquele de 2002.

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 RAY CUNHA – Escritor e Jornalista baseado em Brasília-DF, Brasil 

8/11/2012

LUIZ SOLANO – O Repórter do Planalto




DESRESPEITO E DITADURA



O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado. Ao dizer "isto é para quem não tem o que fazer", relativamente aos cidadãos deste país que estão assistindo o julgamento do Supremo Tribunal Federal, do processo contra os Mensaleiros do PT. Eu, particularmente, tenho muito o que fazer visto que sou responsável e fui garfado no meu bolso por todos os que ali estão qualificados como quadrilheiros.
Ao falar tal bobagem, o deputado pelo Rio Grande do Sul, poderia  ter pensado na gastança que fizera com viagem à Europa e, que até a presente justificou, porém nã convenceu.
É minha opinião como cidadão e jornalista que paga imposto e que simplesmente quer todos os envolvidos na "quadrilha" chefiada por José Dirceu seja presa e devolva todo o dinheiro roubado do erário.

MEDALHAS DO MENSALÃO

Um jovem que lutou, com unhas e dentes, para representar o Brasil, em Londres, foi vitorioso com a Medalha de Ouro, nas argolas.
Como é bom ver aquele jovem ouvir o hino nacional. Todos nos emocionamos, claro!
Mas nem só das Olimpíadas vive este país tão roubado.
Enquanto o Artur vislumbra seu feito, nós, internamente, vivemos momento de expectativas em relação ao julgamento do mensalão do PT. Trinta e oito pessoas  foram enquadradas como "quadrilheiros” pelo Procurador Geral da República.
Tal evento no STF, leva-se a crer que dali sairá algumas medalhas diante dos arremessos de dinheiro para paraísos fiscais, de salto para jogar dinheiro na cueca ou, ainda, tiro nos superfaturamentos.

O QUE ELE FAZIA

Bem, pelo menos agora já se sabe o quê o ministro Ricardo Lewandowski estava fazendo que não entregava logo a revisão do processo do mensalão: ele estava trabalhando diuturnamente na elaboração de medidas procrastinatórias com a clara intenção de adiar e tumultuar o julgamento.
Nada como um dia atras do outro.

TEXTO E NÃO MÚSICA

Achei muito interessante a iniciativa do Ministério da Cultura de trocar a música que se escuta ao ligar para o órgão. É muito mais gostoso e interessante escutar textos de obras famosas do que as tradicionais músicas de espera. Sou apaixonado por livros e escutar essa mensagem literária é bem interessante.

MENSALÃO I

Não é de estranhar o alheamento popular com relação ao julgamento do processo do mensalão. "Enquanto a quadrilha praticava o mais atrevido e escandaloso caso de corrupção e desvio de recursos públicos flagrado no País" por meio do mensalão, o Palácio do Planalto, sedava o povo com o mensalinho da bolsa família e mil penduricalhos, distraindo a população mais pobre que se sente compensada com um mísero prato de comida.

MENSALÃO II
 
Inacreditável o cinismo de advogados, ligados ao PT, ao pretender censurar a mídia para impedir o uso da expressão "mensalão".
Alegam que tem conotações injuriosas.
Na verdade, injurioso foi o comportamento dos grãos-petistas ao usar dinheiro público, seja vindo do Banco do Brasil, seja de doações de campanha, para a corrupção ativa e passiva.

ELEIÇÕES DE LÁ

A vitória dos ultraconservadores nos Estados Unidos, representa ameaça semelhante ao avanço da direita nazista na Alemanha.
Crise econômica, demagogia e a procura de bodes expiatórios.
O bode pode ser o Irã, a Venezuela ou algum país árabe remanescente do comunismo. Com isso, uma ameaça a paz mundial.
A única diferença dessa vez é que os judeus sionistas não vão poder sair como únicas vítimas do nazismo, pois estão do lado dos agressores.

DILMA E AS GREVES

 A presidente Dilma, famosa como "gerentona", não está sabendo gerenciar a crise causada pelas sucessivas greves dos funcionários federais, a exigir entre outras coisas aumento salarial.
Se a presidente Dilma ceder e atendê-los, quem vai pagar esta conta somos todos nós em aumento de carga tributária que já é estratosférica.
Se não atendê-los, Brasília vai literalmente pegar fogo, pois hoje mesmo, num congresso da CUT, o tradicional braço sindical do petismo, o ministro Gilberto Carvalho, responsável por negociar com movimentos sindicais, foi vaiado e chamado de  traidor enquanto discutia aos berros com a plateia.
"Traidor, traidor, a greve continua. Dilma, a culpa é sua”, era o que gritava o público.
Pois é - Lula, minou e alimentou um "mostrengo", agora Dilma que embale o esfomeado.

BADERNAÇO

Os servidores públicos têm todo o direito de entrar em greve. Não de produzir o badernaço que tem paralisado a região central de Brasília em plena a hora do rush e prejudicando que quer ir trabalhar.
Como a presidente Dilma, está se lixando para o assunto, a coisa está ficando preta, e a cada dia que passa é insuportável transitar pela Esplanada dos Ministérios.
Querem mais aumento, e se esquecem que o trabalhador, aquele que sua a camisa, não tem mordomias, continua ganhando um salário baixo, sem falar no massacre que sofrem os aposentados de todo o Brasil.
Bem feito; pois parece que o feitiço virou contra o feiticeiro; ou seja a turma do PT que hoje governa o Brasil.

O DEPUTADO MEQUETREFE

Brasília tem também o seu "deputado mequetrefe", que acende uma vela para Deus e outra para o Diabo. Persegue os seus adversários políticos, não gosta de críticas e usa a Justiça para tirar proveito e ficar rico com o dinheiro alheio... sem falar que trabalha ou legisla em causa própria. Aproveita-se da desgraça das pessoas para ganhar dinheiro fácil.
É um "mequetrefe" que habita o Planalto Central .
É um tremendo cara de pau!...